Em 2 Reis 6 vemos em primeiro lugar o relato de um machado que Eliseu fez flutuar. Isso aconteceu porque os “estudantes de teologia” da época, estavam reformando a escola de profetas e saindo para cortar madeira, um deles, enquanto trabalhava, deixou o machado cair nas águas do Jordão, e se perdeu.
O grande problema, é que era um machado emprestado, e eles não tinham condições de pagá-lo.
Eliseu foi chamado, e perguntou onde a ferramenta havia caído. Quando lhe foi mostrado, Eliseu profeticamente cortou um pedaço de madeira e lançou sobre as águas do Jordão e imediatamente, o machado flutuou e eles o recuperaram.
Ele cuida de nós, nos mínimos detalhes. Não importa o que seja, coloque todas as suas necessidades diante do Senhor.
Eliseu e os Conselhos do Rei da Síria
O rei da Síria estava tramando inúmeros ataques contra Israel, mas nenhum deles era bem sucedido, porque quando a ação era realizada parecia que Israel já estava sabendo e havia se preparado para o ataque.
Tendo acontecido isso várias vezes, o rei chegou a investigar se havia traidores que estivessem revelando os planos a Israel. Foi quando um de seus servos disse ao rei, que o profeta Eliseu estava revelando seus planos ao rei de Israel e ele se precavia.
Quando soube disso, o rei da Síria enviou um exército para prender o profeta. Quando, cedo saiu de casa e viu, o servo do profeta ficou apavorado e foi contar tudo a Eliseu, dizendo que eles estavam em apuros.
Neste instante, Eliseu pediu a Deus que abrisse os olhos de seu servo para que ele visse, que “mais são os que estão conosco, do que os que estão com eles”.
Quando o servo de Eliseu teve sua visão aberta, ele pode ver a multidão de carros e cavaleiros celestiais que estavam ao redor deles.
Eliseu fez mais uma oração e eles foram feridos com cegueira.
Servimos a um Deus que nos cerca, mesmo nas situações mais angustiantes. Onde aparentemente estamos perdidos e cercados pelos inimigos.
Se o Senhor está conosco, somos maioria vitoriosa.
Esboço de 2 Reis 6:
6.1 – 7: Eliseu e o machado que boiou
6.8 – 12: Eliseu revela os conselhos do rei
6.13 – 23: Cavalos e carros de fogo
6.24 – 33: O cerco em Samaria
2 Reis 6.1 – 7: Eliseu e o machado que boiou
1 Os discípulos dos profetas disseram a Eliseu: “Como vês, o lugar onde nos reunimos contigo é pequeno demais para nós.
2 Vamos ao rio Jordão onde cada um de nós poderá cortar um tronco para construirmos ali um lugar de reuniões”. Eliseu disse: “Podem ir”.
3 Então um deles perguntou: “Não gostarias de ir com os teus servos?” “Sim”, ele respondeu.
4 E foi com eles. Foram ao Jordão e começaram a derrubar árvores.
5 Quando um deles estava cortando um tronco, o ferro do machado caiu na água. E ele gritou: “Ah, meu senhor, era emprestado!”
6 O homem de Deus perguntou: “Onde caiu?” Quando o homem lhe mostrou o lugar, Eliseu cortou um galho e o jogou ali, fazendo o ferro flutuar,
7 e disse: “Pegue-o”. O homem esticou o braço e o pegou.
2 Reis 6.8 – 12: Eliseu revela os conselhos do rei
8 Ora, o rei da Síria estava em guerra contra Israel. Depois de reunir-se com os seus conselheiros, disse: “Montarei o meu acampamento em tal lugar”.
9 Mas o homem de Deus mandava uma mensagem ao rei de Israel: “Evite passar por tal lugar, pois os arameus estão descendo para lá”.
10 Assim, o rei de Israel investigava o lugar indicado pelo homem de Deus. Repetidas vezes Eliseu alertou o rei, que tomava as devidas precauções.
11 Isso enfureceu o rei da Síria, que, convocando seus conselheiros, perguntou-lhes: “Vocês não me apontarão qual dos nossos está do lado do rei de Israel?”
12 Respondeu um dos conselheiros: “Nenhum de nós, majestade. É Eliseu, o profeta que está em Israel, que revela ao rei de Israel até as palavras que tu falas em teu quarto”.
2 Reis 6.13 – 23: Cavalos e carros de fogo
13 Ordenou o rei: “Descubram onde ele está, para que eu mande capturá-lo”. Quando lhe informaram que o profeta estava em Dotã,
14 ele enviou para lá uma grande tropa com cavalos e carros de guerra. Eles chegaram de noite e cercaram a cidade.
15 O servo do homem de Deus levantou-se bem cedo pela manhã e, quando saía, viu que uma tropa com cavalos e carros de guerra havia cercado a cidade. Então ele exclamou: “Ah, meu senhor! O que faremos?”
16 O profeta respondeu: “Não tenha medo. Aqueles que estão conosco são mais numerosos do que eles”.
17 E Eliseu orou: “Senhor, abre os olhos dele para que veja”. Então o Senhor abriu os olhos do rapaz, que olhou e viu as colinas cheias de cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu.
18 Quando os arameus desceram na direção de Eliseu, ele orou ao Senhor: “Fere estes homens de cegueira”. Então ele os feriu de cegueira, conforme Eliseu havia pedido.
19 Eliseu lhes disse: “Este não é o caminho nem esta é a cidade que procuram. Sigam-me, e eu os levarei ao homem que vocês estão procurando”. E os guiou até a cidade de Samaria.
20 Assim que entraram na cidade, Eliseu disse: “Senhor, abre os olhos destes homens para que possam ver”. Então o Senhor abriu-lhes os olhos, e eles viram que estavam dentro de Samaria.
21 Quando o rei de Israel os viu, perguntou a Eliseu: “Devo matá-los, meu pai? Devo matá-los?”
22 Ele respondeu: “Não! O rei costuma matar prisioneiros que captura com a espada e o arco? Ordena que lhes sirvam comida e bebida e deixe que voltem ao seu senhor”.
23 Então o rei preparou-lhes um grande banquete e, terminando eles de comer e beber, mandou-os de volta para o seu senhor. Assim, as tropas da Síria pararam de invadir o território de Israel.
2 Reis 6.24 – 33: O cerco em Samaria
24 Algum tempo depois, Ben-Hadade, rei da Síria, mobilizou todo o seu exército e cercou Samaria.
25 O cerco durou tanto e causou tamanha fome que uma cabeça de jumento chegou a valer oitenta peças de prata, e uma caneca de esterco de pomba, cinco peças de prata.
26 Um dia, quando o rei de Israel inspecionava os muros da cidade, uma mulher gritou para ele: “Socorro, majestade!”
27 O rei respondeu: “Se o Senhor não a socorrer, como poderei ajudá-la? Acaso há trigo na eira ou vinho no tanque de prensar uvas?”
28 Contudo ele perguntou: “Qual é o problema?” Ela respondeu: “Esta mulher me disse: ‘Vamos comer o seu filho hoje, e amanhã comeremos o meu’.
29 Então cozinhamos o meu filho e o comemos. No dia seguinte eu disse a ela que era a vez de comermos o seu filho, mas ela o havia escondido”.
30 Quando o rei ouviu as palavras da mulher, rasgou as próprias vestes. Como estava sobre os muros, o povo viu que ele estava usando pano de saco por baixo, junto ao corpo.
31 E ele disse: “Deus me castigue com todo o rigor, se a cabeça de Eliseu, filho de Safate, continuar hoje sobre seus ombros!”
32 Ora, Eliseu estava sentado em sua casa, reunido com as autoridades de Israel. O rei havia mandado um mensageiro à sua frente, mas, antes que ele chegasse, Eliseu disse às autoridades: “Aquele assassino mandou alguém para cortar-me a cabeça? Quando o mensageiro chegar, fechem a porta e mantenham-na trancada. Vocês não estão ouvindo os passos do seu senhor que vem atrás dele?”
33 Enquanto ainda lhes falava, o mensageiro chegou. Na mesma hora o rei disse: “Esta desgraça vem do Senhor. Por que devo ainda ter esperança no Senhor?”
Glórias a Deus,que esboço maravilhoso!!mta benção msm!!amei!!
Aproveito todos seus estudos e ainda passo para frente . Amem