Em Isaías 3, Deus mostra ao profeta, que Jerusalém passará por dias em que o sustento será retirado dela. Haverá fome e escassez entre eles, tamanha será que ninguém desejará governá-la.
Isto tudo, diz o Senhor, é fruto de sua transgressão e rejeição a Palavra de Deus. Eles abandonaram os decretos do Senhor, e cada um passou a viver sua própria vida. Isso os levou a tomar decisões erradas e com consequências desastrosas.
Um outro ponto alto deste capítulo é o destaque que o Senhor dá a arrogância das mulheres de seu povo. Elas estavam preocupadas apenas com o exterior, em ser atraentes. Queriam chamar a atenção apenas pela beleza, mas esqueceram-se de Deus e suas ações se tornaram abomináveis.
Isso fez com que o Senhor se irritasse com elas. O juízo viria de forma que, sua beleza seria desfigurada e todo o seu orgulho uma grande ruína.
O bordão prestes a cair
No fechamento de Isaías 2, o profeta tinha entregado as advertências necessárias a todas as pessoas a fim de que não depositassem a sua firmeza nos homens, ou em ser qualquer.
Ele inclusive tinha mostrado um motivo extenso para essa exortação, tomada da vulnerabilidade da vida humana e da vaidade e falha dos poderes humanos.
Aqui, em Isaías 3, ele oferece um motivo próprio para isto: Deus encontrava-se, pronto a devastar toda a fé nas criaturas, de forma que eles não encontrassem nada além de desapontamentos em toda a sua espera nelas.
“… o bordão e o cajado” serão tirados, “… todo o pão” (Isaías 3.1), de todos os tipos, todas os negócios no qual confiavam e procuravam para conquistar apoio e consolo.
A sua congregação e o seu reinado tinham acabado e se encaminhavam para o fim, e estavam (que nem os homens velhos, Zacarias 8.4) apoiando-se em um bordão.
Isaías 3 e a vontade de Deus
Por isso, Deus decide tirar o seu bordão, e, facilmente, derrubá-los, dispensar os apoios de município e da comunidade, de Jerusalém e de Judá, que na verdade são cajados uma da outra, e, se uma delas cair, a outra cai, como resultado.
Aquele que faz isto é o Senhor, “… o Senhor Deus dos Exércitos”, o Senhor que é, Ele mesmo, o cajado ou a edificação.
Se este cajado for removido, os demais com certeza se quebrarão embaixo de nós, uma vez que Ele é a segurança de tudo.
Aquele que é o Senhor, o dirigente, que possui força para realizar isto, e o “Dominador dos Exércitos”, que possui força para realizar isto, tirará o bordão e o cajado.
Jerônimo se refere a isto como a corrupção reconhecível da comunidade judaica, depois de terem crucificado o nosso Deus (Romanos 11.9,10).
Eu prefiro compreender como uma exortação a todas as nações, para que não provoquem a Deus, uma vez que se fizerem dele seu oponente, Ele pode torná-las infelizes, e com certeza o fará.
A paz do senhor Jesus! Gostei muito da explicação da palavra, é bem discernida (interpretada) é uma palavra que edifica, que inspira a pessoa a se consertar, se renunciar, e se colocar na posição que o senhor quer! Que Deus abençoe continue nessa sabedoria e conhecimento da palavra de Deus.
Quero receber estudos pra aprender mais
Bom dia! Diego gosto muito das suas explicações, são muito claras e objetivas. Parabéns por conseguir se dedicar tanto a palavra de Deus, isso é maravilhoso, que Deus continue te abençoe grandemente.
Como gosto do ensinamento.Estou aprendendo muito.
Eu, só evangélica, gostaria de receber estudos bíblicos para eu ter mais conhecimento da palavra.