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João 19 Estudo: Jesus, Pilatos e a Crucificação

Tudo o que Jesus viveu foi escolha dele, até mesmo a morte.

Diego Nascimento Por Diego Nascimento
Em Bíblia de Estudo Online
Tempo de leitura:2 minutos
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Em João 19, Jesus está diante de uma multidão desejosa de sangue, e sangue inocente. O Cordeiro de Deus estava prestes a sofrer dura morte, mas até lá Ele suportou a rejeição da humanidade, sua afronta e loucura.

Mesmo assim, o Senhor continuou nos amando.

Mesmo diante da indecisão de Pilatos, que como autoridade romana poderia liberá-lo, e não dar em nada. Naquele dia, ele teve medo. Provavelmente em outro ele não estaria “nem aí”.

Diante dos gritos escarnecedores pedindo a libertação de Barrabás, Jesus permaneceu em silêncio e em oração.

O Senhor foi crucificado e morto, para nos conceder a oportunidade de ter vida e vida com abundância.

Que grande amor!

Jesus nos ama de maneira surpreendente e incomparável. Por si só, isso nos dá muitos motivos para querer viver.

Esboço de João 19:

19.1 – 11: Jesus novamente diante de Pilatos

19.12 – 16: A indecisão de Pilatos

19.17 – 22: A crucificação de Jesus

19.23 – 27: Os eventos durante a crucificação

19.28 – 30: A morte de Jesus

19.31 – 37: A prova da morte de Jesus

19.38 – 42: O sepultamento de Jesus

 

“Eu tenho autoridade para libertá-lo e para crucificá-lo?”

Aquele foi um dia atípico para Pilatos, porque normalmente as pessoas que eram levadas até ele, eram culpadas.

Mas sobre Jesus ele mesmo declarou: “não acho nele motivo algum de acusação” (João 19:4).

Diante dos gritos dos judeus que pediam a morte do Filho de Deus e de seu interrogatório e experiência pessoal, Pilatos fica particularmente confuso.

Ele nunca tinha vivido aquilo.

Seu instinto lhe dizia: “Ele é inocente”, mas o silêncio de Jesus o perturbava. “Por que ele não se defende”, se questiona Pilatos.

Incomodado, ele declara uma das frases mais marcantes da História, na minha opinião – “Você se nega a falar comigo?”, disse Pilatos. “Não sabe que eu tenho autoridade para libertá-lo e para crucificá-lo?”.

Mais marcante contudo, é a quebra do silêncio de Jesus, ao dizer que Pilatos não teria autoridade sobre ele, se Deus o Pai, não lhe tivesse dado.

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