Não é de hoje que a humanidade questiona a autoridade de Jesus Cristo. Nos dias do ministério terreno do Filho de Deus, os religiosos o fizeram de forma enérgica (Lucas 20.1 – 8).
O que deve chamar a nossa atenção neste texto é o fato de que, o Mestre dos Mestres sempre tem a resposta precisa.
Ele sabe exatamente o que dizer, por mais que imaginemos que não há saída, ele as têm, porque é a verdade.
A Parábola dos Lavradores Maus
Após a entrada triunfal em Jerusalém e os anúncios proféticos de suas dores, Jesus conta a parábola dos lavradores maus (Lucas 20.9 – 18).
A intenção é ilustrar o cuidado de Deus com Israel, sua vinha. Para isso, ele enviou diversos profetas (os servos) para receber os frutos da vinha. Eles porém, acabavam mortos e espancados.
Por fim, o filho do proprietário é enviado. Mas a ideia dos lavradores é de matá-lo, e o fazem. O filho portanto, representa Jesus.
Ele veio para salvá-los, mas acabou sendo morto por eles.
Pessoas de segundas intenções
Ao ouvir o exemplo de Jesus Cristo na parábola da vinha, os líderes religiosos de Israel começaram a planejar uma forma de tirar-lhe a vida. Daí em diante eles intensificaram suas tramas contra o Senhor Jesus (Lucas 20.19,20).
Os líderes religiosos sabiam que se Jesus Cristo se mostrasse contrário ao pagamento dos impostos ao Império, ele estaria cometendo grave crime contra Roma. Crime este passível de morte (Lucas 20.21 – 26).
Sendo assim, eles perguntaram ao Senhor se era correto pagar impostos. A resposta de Jesus ecoa até hoje no mundo: ““Mostrem-me um denário. De quem é a imagem e a inscrição que há nele?”
“De César”, responderam eles. Ele lhes disse: “Portanto, deem a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. Ou seja, devemos ser bons cidadãos dos céus e da Terra.
Acerca da ressurreição
Dando continuidade ao plano de fazer Jesus pecar, os saduceus lhe fizeram perguntas acerca da ressurreição. Mais uma vez a sabedoria divina é manifestada na resposta de Jesus (Lucas 20.27 – 40).
Ele mostra aos saduceus que um plano muito maior para a vida e para a morte. Muito mais amplo do que sua visão limitada pode perceber.
Jesus termina nos advertindo contra o perigo de termos o mesmo caráter dos hipócritas religiosos de seus dias (Lucas 20.41 – 47).
Pessoas cujo comportamento não nos inspira a amar e seguir a Deus. Ao contrário, eles nos distanciam e transformam a nossa intimidade com Deus em algo amargo e doloroso.
Sendo assim, devemos estar atentos a esse tipo de pessoa. Não podemos permitir que eles nos contaminem. Envenenem.
Bom dia: necessário corrigir o pronome de ela para ele, no texto a seguir. “Ela sabe exatamente o que dizer, por mais que imaginemos que não há saída, ele as têm porque é a verdade.” Grato.
Obrigado por avisar Misael!
Correção feita!