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Malaquias 3 Estudo: O Chamado à Generosidade

Diego Nascimento
Escrito por Diego Nascimento
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Malaquias 3 aponta para o futuro e apresenta uma mensagem de esperança em meio à descrença e à desobediência do povo de Israel. O profeta anuncia a vinda de um mensageiro que prepararia o caminho para a vinda do Senhor em seu dia, que seria um dia de julgamento para toda a nação, purificando-a de seus pecados.

O foco da mensagem é a desobediência do povo, especialmente em relação ao dízimo e às ofertas. Ainda assim, Deus é fiel à sua aliança e promete restauração e bênção para aqueles que retornarem a ele em arrependimento e obediência.

A mensagem de Malaquias é relevante hoje, nos lembrando da importância da obediência a Deus e da esperança em sua fidelidade em cumprir suas promessas.

Este livro profético apresenta várias acusações e promessas divinas direcionadas ao povo de Israel, incluindo questões como o desrespeito ao templo, a prática do dízimo e a descrença nas promessas de Deus.

O capítulo 3 aborda a questão do dízimo, no qual Deus desafia Israel a ser fiel em sua contribuição e promete abençoá-los abundantemente em troca. Além disso, o capítulo 3 também apresenta a acusação de blasfêmia contra Deus por parte do povo e a resposta daqueles que temem o Senhor.

Esboço de Malaquias 3

I. O Mensageiro do Senhor (3:1-6)
A. Preparando o caminho para o Senhor (3:1-2)
B. Purificando os sacerdotes (3:3-4)
C. Julgando os pecadores (3:5-6)

II. O Roubo a Deus (3:7-12)
A. O chamado ao arrependimento (3:7-9)
B. A promessa de bênção (3:10-12)

III. O Pecado da Blasfêmia (3:13-15)
A. A acusação contra o povo (3:13a)
B. A ignorância do povo (3:13b)
C. A prova da acusação (3:14-15)

IV. A Resposta daqueles que temem o Senhor (3:16)
A. A mudança de perspectiva
B. O registro das ações dos que temem o Senhor

V. A Advertência e a Promessa do Senhor (3:17-18)
A. O cuidado do Senhor pelos justos (3:17)
B. O Dia do Senhor se aproximando (3:18)

Estudo de Malaquias 3 em vídeo

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I. O Mensageiro do Senhor (Malaquias 3:1-6)

“Vejam, eu enviarei o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim. E então, de repente, o Senhor que vocês buscam virá para o seu templo; o mensageiro da aliança, aquele que vocês desejam, virá”, diz o Senhor dos Exércitos.
Mas quem suportará o dia da sua vinda? Quem ficará de pé quando ele aparecer? Porque ele será como o fogo do ourives e como o sabão do lavandeiro. Ele se sentará como um refinador e purificador de prata; purificará os levitas e os refinará como ouro e prata. Assim trarão ao Senhor ofertas com justiça. Então as ofertas de Judá e de Jerusalém serão agradáveis ao Senhor, como nos dias passados, como nos tempos antigos. “Eu virei a vocês trazendo juízo. Sem demora vou testemunhar contra os feiticeiros, contra os adúlteros, contra os que juram falsamente e contra aqueles que exploram os trabalhadores em seus salários, que oprimem os órfãos e as viúvas e privam os estrangeiros dos seus direitos, e não têm respeito por mim”, diz o Senhor dos Exércitos. “De fato, eu, o Senhor, não mudo. Por isso vocês, descendentes de Jacó, não foram destruídos. (Malaquias 3:1-6)

Malaquias 3:1-6 é uma passagem que fala da vinda de um mensageiro, que prepararia o caminho para a vinda do Senhor. Esse mensageiro seria enviado para purificar o povo e julgar os ímpios, e assim preparar o caminho para a vinda do Senhor.

No versículo 1, a mensagem começa com a promessa da vinda de um mensageiro, que prepararia o caminho para o Senhor. Esse mensageiro seria enviado para purificar o povo, como se fosse um fogo refinador e um sabão que limpa as impurezas.

No versículo 2, a mensagem descreve a obra desse mensageiro, que julgaria os ímpios e aqueles que praticam a feitiçaria, a infidelidade conjugal, a opressão aos trabalhadores e a injustiça. Esse julgamento seria como um fogo que consome tudo o que não é puro, como um fogo que destrói o metal impuro para deixá-lo puro.

No versículo 3, a mensagem mostra que, após esse julgamento, o povo seria purificado e traria ofertas aceitáveis ao Senhor. Esse povo seria como um povo que oferece um sacrifício puro, como um sacrifício que agrada ao Senhor.

No versículo 4, a mensagem mostra que, depois desse processo de purificação, o Senhor traria justiça ao povo e o protegeria contra seus inimigos.

No versículo 5, a mensagem mostra como o Senhor julgaria aqueles que praticam a feitiçaria, a infidelidade conjugal, a opressão aos trabalhadores e a injustiça. Esses julgamentos seriam como um tribunal que condena os culpados e os inocentes.

No versículo 6, a mensagem conclui com a declaração de que o Senhor não muda e que, por isso, o povo de Israel não foi consumido. Apesar de seus pecados, Deus havia prometido protegê-los e preservá-los como um povo santo.

II. O Roubo a Deus (Malaquias 3:7-12)

Desde o tempo dos seus antepassados vocês se desviaram dos meus decretos e não os obedeceram. Voltem para mim e eu voltarei para vocês”, diz o Senhor dos Exércitos. “Mas vocês perguntam: ‘Como voltaremos? ’
“Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos? ’ Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando. Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las. Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão o seu fruto”, diz o Senhor dos Exércitos. “Então todas as nações os chamarão felizes, porque a terra de vocês será maravilhosa”, diz o Senhor dos Exércitos. (Malaquias 3:7-12)

Malaquias 3:7-12 apresenta uma resposta divina às acusações do povo de Israel sobre a aparente falta de justiça divina e proteção para os fiéis. O Senhor repreende o povo por suas ações e os exorta a retornar a Ele em obediência e fidelidade.

O Senhor começa lembrando a Israel de suas tradições e alianças com Ele, que exigiam obediência e reverência. Ele os acusa de se desviarem dessas tradições e de roubá-Lo com suas práticas inadequadas, especificamente no que diz respeito aos dízimos e ofertas. O Senhor lembra ao povo que o cumprimento adequado das tradições e alianças resulta em bênçãos, enquanto a desobediência resulta em maldições.

No versículo 10, o Senhor exorta o povo a trazer todos os dízimos para a casa do tesouro, para que haja alimento suficiente para os sacerdotes e para que Ele possa abrir as janelas dos céus e derramar bênçãos sobre o povo. A importância do dízimo não era apenas financeira, mas também espiritual. O dízimo era uma forma de demonstrar fidelidade e dependência de Deus e de reconhecer Sua fidelidade em prover todas as necessidades.

Enquanto o dízimo era uma prática específica da antiga aliança entre Deus e Israel, o princípio de dar generosamente ao Senhor e à Sua obra continua válido para os crentes hoje. O Novo Testamento fala sobre generosidade e dar, não exigindo um dízimo específico, mas enfatizando o coração e a motivação por trás das ofertas (2 Coríntios 9:6-7).

Além disso, o Senhor enfatiza que Ele é fiel em cumprir Suas promessas, tanto de bênçãos quanto de maldições. O povo de Israel estava experimentando a maldição da desobediência, mas se eles retornassem a Ele em fidelidade e obediência, experimentariam a bênção da fidelidade.

Em resumo, Malaquias 3:7-12 é um lembrete para o povo de Israel de suas tradições e alianças com o Senhor, bem como de Sua fidelidade em cumprir Suas promessas de bênçãos e maldições. A exortação para trazer todos os dízimos à casa do tesouro demonstra fidelidade e dependência de Deus, e a obediência resulta em bênçãos. Embora o dízimo seja uma prática específica da antiga aliança, o princípio de dar generosamente e com o coração certo é aplicável aos crentes de hoje.

III. O Pecado da Blasfêmia (Malaquias 3:13-15)

“Vocês têm dito palavras duras contra mim”, diz o Senhor. “Ainda assim perguntam: ‘O que temos falado contra ti? ’
“Vocês dizem: ‘É inútil servir a Deus. O que ganhamos quando obedecemos aos seus preceitos e andamos lamentando diante do Senhor dos Exércitos? Por isso, agora consideramos felizes os arrogantes, pois tanto prospera o que pratica o mal como escapam ilesos os que desafiam a Deus! ’ ” (Malaquias 3:13-15)

Malaquias 3:13-15 faz parte da sexto revelação, que trata da importância de temer a Deus e de confiar em suas promessas. Neste trecho, o profeta Malco se dirige aos judeus que se queixam da aparente prosperidade dos ímpios e da falta de justiça divina. Malco responde a essa queixa, mostrando que o problema não é com Deus, mas com o próprio povo, que não tem buscado a Deus com sinceridade e obediência.

O versículo 13 começa com uma acusação de blasfêmia contra Deus, já que os judeus estavam falando palavras duras e desafiadoras contra Ele. A resposta deles, no versículo 14, demonstra uma atitude de desânimo e incredulidade, alegando que servir a Deus não trouxe benefícios ou recompensas. Eles se sentem desapontados porque esperavam que Deus os abençoasse, mas em vez disso estavam enfrentando dificuldades e desafios.

Malco então mostra que a raiz do problema é a falta de fidelidade do povo em dar o dízimo e ofertas. Eles estavam retendo o que pertencia a Deus e, portanto, estavam roubando a Deus. Mas se eles voltassem a ser fiéis nisso, Deus abriria as janelas do céu e os abençoaria abundantemente.

Este texto não deve ser interpretado como uma promessa universal de prosperidade material para os crentes hoje em dia, mas como uma advertência de que a obediência a Deus e a generosidade são a atitude correta a ser seguida. Deus deseja que seu povo confie nele e o busque com sinceridade, sabendo que Ele é fiel e justo. A promessa de bênção que Malco faz aos judeus é uma expressão da graça divina e da fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas.

Em resumo, Malaquias 3:13-15 nos ensina que devemos confiar em Deus, mesmo quando as coisas parecem difíceis, e que devemos ser fiéis em dar a Ele o que lhe pertence. Deus é fiel e justo, e quando buscamos Sua vontade e obedecemos a Ele, podemos confiar em Sua bênção e em Sua fidelidade.

IV. A Resposta daqueles que temem o Senhor (Malaquias 3:16)

Depois aqueles que temiam ao Senhor conversaram uns com os outros, e o Senhor os ouviu com atenção. Foi escrito um livro como memorial na sua presença acerca dos que temiam ao Senhor e honravam o seu nome. (Malaquias 3:16)

Malaquias 3:16 diz: “Então, os que temiam ao SENHOR falavam uns aos outros; e o SENHOR atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dele para os que temem o SENHOR e para os que se lembram do seu nome”.

Este versículo fala sobre um grupo de pessoas que temiam ao Senhor e falavam uns com os outros. É possível que este grupo fosse composto pelos remanescentes fiéis que ainda buscavam a Deus em meio à desobediência da nação.

A palavra “falavam” pode ser traduzida como “conversavam” ou “discutiam”. É provável que essas pessoas estivessem discutindo a Palavra de Deus e encorajando umas às outras na fé.

O versículo continua dizendo que o Senhor prestava atenção a essas conversas e ouvia o que estava sendo dito. Isso mostra a importância da comunhão entre irmãos e irmãs em Cristo e como Deus se alegra quando seu povo se reúne para edificar um ao outro.

Há também um memorial escrito diante do Senhor para aqueles que temem o seu nome. Isso pode ser entendido como um registro celestial de todas as obras e palavras dos crentes fiéis. Isso mostra que Deus está ciente de tudo o que seus filhos fazem em seu nome e que essas coisas não passam despercebidas.

Em resumo, Malaquias 3:16 nos mostra a importância da comunhão entre os crentes fiéis e como Deus se alegra quando seu povo se reúne para discutir a Palavra de Deus. Também nos lembra que Deus está ciente de tudo o que fazemos em seu nome e que nossas obras e palavras não passam despercebidas por Ele.

V. A Advertência e a Promessa do Senhor (3:17-18)

Malaquias 3:17-18 apresenta uma visão do futuro para aqueles que temem o Senhor. Este texto revela o propósito de Deus para os justos e para os ímpios e encoraja a fidelidade do povo de Deus.

No verso 17, Deus declara que aqueles que temem o Senhor serão Sua propriedade no dia em que Ele fizer a Sua posse. O “dia” aqui é uma referência ao dia do Senhor, um tempo em que Deus trará julgamento sobre os ímpios e libertação para os justos. Aqueles que pertencem ao Senhor serão poupados e protegidos durante este tempo.

Deus chama Seu povo de “tesouro pessoal” ou “propriedade especial” (NVI). Isso reflete o amor e a atenção pessoal que Deus tem por aqueles que O servem. Ele não apenas os ama, mas também os guarda e protege. Este conceito também é visto em Deuteronômio 7:6, onde Deus declara que Israel é Seu tesouro pessoal.

No verso 18, Deus fala sobre a diferença que será vista entre os justos e os ímpios no dia do Senhor. Será claro que Deus tem favorecido aqueles que são fiéis a Ele. Esta distinção entre justos e ímpios é uma das principais temáticas em Malaquias.

Malaquias 3:17-18 serve como um encorajamento para os crentes permanecerem fiéis ao Senhor, mesmo quando enfrentam oposição ou dificuldades. Deus promete cuidar e proteger aqueles que são Seus e, no final, a diferença entre justos e ímpios será clara.

Este texto também nos lembra da importância da fidelidade e de viver de acordo com a vontade de Deus. Devemos ser lembrados que Deus nos ama e cuida de nós pessoalmente, mas também tem expectativas claras para nós. Como cristãos, devemos viver em obediência a Ele, com a confiança de que Ele cuidará de nós e nos protegerá.

Reflexão de Malaquias 3 para os nossos dias

Ao ler o terceiro capítulo do livro de Malaquias, somos confrontados com a promessa de um mensageiro que virá preparar o caminho para o Senhor. Este mensageiro é claramente identificado pelo Novo Testamento como João Batista, que veio preparar o caminho para a chegada de Jesus Cristo. O próprio Jesus se referiu a João Batista como o mensageiro profetizado em Malaquias 3:1.

Mas a mensagem deste capítulo não se limita apenas à preparação para a chegada de Cristo. Na verdade, a mensagem de Malaquias 3 é profundamente cristocêntrica e tem implicações importantes para nós hoje.

Assim como o povo de Israel foi chamado a se arrepender e a se voltar para Deus em preparação para a chegada do Messias, também nós, como cristãos, somos chamados a nos arrepender e a nos voltar para Deus diariamente. Precisamos ser purificados e refinados pelo fogo do Espírito Santo para que possamos ser santos e agradáveis a Deus.

Além disso, assim como o Senhor se apresentou como um fogo refinador em Malaquias 3:2, também Ele se apresenta como tal para nós hoje. Ele deseja nos refinar e nos purificar, tirando as impurezas e os pecados de nossas vidas para que possamos ser transformados à imagem de Cristo.

E, assim como o Senhor prometeu em Malaquias 3:6 que Ele não mudaria, também podemos confiar que o caráter de Deus permanece o mesmo hoje. Ele é fiel e justo, e Sua palavra é verdadeira e confiável.

Que possamos nos voltar para o Senhor em arrependimento e confiança, sabendo que Ele é capaz de nos refinar e nos purificar para que possamos ser santos e agradáveis a Ele. Que possamos confiar em Seu caráter fiel e justo e buscar viver em obediência a Sua palavra.

Que o Espírito Santo nos guie em nossas vidas diárias para que possamos refletir a imagem de Cristo e glorificar a Deus em tudo o que fazemos.

Motivos de oração em Malaquias 3

  1. O arrependimento e a purificação do coração: Assim como Malaquias chamou Israel ao arrependimento e à purificação em preparação para a vinda do Senhor, nós também podemos orar para que Deus nos ajude a reconhecer nossos pecados e a buscar a sua purificação em nossas vidas.
  2. A fidelidade na contribuição para a obra de Deus: Em Malaquias 3, Deus repreendeu Israel por não trazer o dízimo e as ofertas completas para o templo. Podemos orar para que Deus nos ajude a ser fiéis na contribuição para a sua obra e para que Ele nos dê sabedoria para usar os recursos que Ele nos confia de forma sábia e generosa.
  3. O temor e a obediência a Deus: Malaquias enfatiza a importância do temor e da obediência a Deus em nossas vidas. Podemos orar para que Deus nos ajude a crescer em nosso relacionamento com Ele, a amá-Lo cada vez mais e a obedecer aos seus mandamentos. Podemos pedir a Ele que nos ajude a ter um coração sincero e obediente, para que possamos agradá-Lo em tudo o que fazemos.

 

A versão bíblica utilizada neste estudo é a Nova Versão Internacional (São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional, 2001)

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8 Replies to “Malaquias 3 Estudo: O Chamado à Generosidade”

Abia dos santos de Oliveira

O dízimo e um mandamento que o senhor ordenou aqles q sao fiéis o senhor ira abençoar ainda mais repreendendo o devorador e prosperando nossa casa

Adriana

Luzia estamos sim no tempo da graça.
O dízimo é mandamento e é com ele q É repreendido devorador e migrado das nossas vidas. E se temos templo pra ir, templo pra busca a face de Deus. banco pra se sentar. Água pra lavar a mão. Luz, Etc é pq alguém tem dizimado. E podemos usufruir daquilo q é dado a casa do Senhor. Se hj temos nossos sustento é pq o senhor nos da. Ele só pode 10%, mais ele não te abriga ele pede e fica a seu critério da ou não. Mais mesmo ele abençoado o q tem coração endurecido ele não te deixa falta nada. Pq estamos no tempo da graça como vc bem sabe. Então ele derrama sua misericórdia.

Lilia suani

Amei aprende bastante

Anônimo

Glória a Deus
Deus abençoe sua vida seu ministério sua família

Stela

Esse pensamento é de pessoas muito apegada ao material. Como diz Augustus Nicodemos ” A coisa mais difícil de converter é o bolso”.

Luzia

Eu não acho que dízimo e pra nós estamos no tempo da graça dízimo era mandamento quem não dava estava roubando a Deus.

Thais

Ótimo comentário.

Edivan santana de Jesus

ENTENDENDO A BÍBLIA
QUEM, QUANDO, ONDE, COMO E O PORQUE DO LIVRO DE MALAQUIS.

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