Em Números 23 vemos que o profeta Balaão quando abriu a sua boca para amaldiçoar a Israel, proferiu palavras de benção. A profecia de Balaão confirma que Deus é fiel, e sobre Seu povo não vale encantamento, porque é abençoado.
Mesmo tendo pecado diante do Senhor, Ele não permitiria que os inimigos tripudiassem sobre Seu povo, pois são seus.
O mesmo acontece conosco. Quão grande é o amor do Senhor. Mesmo em meio às nossas transgressões, Ele não nos devolve ao Diabo, que com suas armadilhas e astúcia tenta nos tragar e derrotar, à todo custo.
Ele tem cuidado de nós, mesmo sem que mereçamos. Podemos ter uma atitude confiante em nosso relacionamento com o Senhor, Ele é bom.
Se atentamente ouvirmos a Sua voz e obedecermos a Sua Palavra, proveremos o melhor desta Terra, em todos os sentidos. Além de uma alma tranquila e feliz, desfrutaremos de muito favor e portas abertas.
O Senhor nos introduz em um novo nível de conquistas e vitórias, quando tudo o que temos Lhe pertence.
Esboço de Números 23:
23.1 – 12: Balaão é impelido a abençoar Israel
23.13 – 30: Balaão abençoa Israel novamente
Números 23.1 – 12: Balaão é impelido a abençoar Israel
1 Balaão disse a Balaque: “Construa para mim aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros”.
2 Balaque fez o que Balaão pediu, e os dois ofereceram um novilho e um carneiro em cada altar.
3 E Balaão disse a Balaque: “Fique aqui junto ao seu holocausto, enquanto eu me retiro. Talvez o Senhor venha ao meu encontro. O que ele me revelar eu lhe contarei”. E foi para um monte.
4 Deus o encontrou, e Balaão disse: “Preparei sete altares, e em cada altar ofereci um novilho e um carneiro”.
5 O Senhor pôs uma mensagem na boca de Balaão e disse: “Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem”.
6 Ele voltou a Balaque e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele todos os líderes de Moabe.
7 Então Balaão pronunciou este oráculo: Balaque trouxe-me de Arã, o rei de Moabe buscou-me nas montanhas do oriente. “Venha, amaldiçoe a Jacó para mim”, disse ele, “venha, pronuncie ameaças contra Israel!”
8 Como posso amaldiçoara quem Deus não amaldiçoou? Como posso pronunciar ameaças contra quem o Senhor não quis ameaçar?
9 Dos cumes rochosos eu os vejo, dos montes eu os avisto. Vejo um povo que vive separado e não se considera como qualquer nação.
10 Quem pode contar o pó de Jacó ou o número da quarta parte de Israel? Morra eu a morte dos justos, e seja o meu fim como o deles!
11 Então Balaque disse a Balaão: “Que foi que você me fez? Eu o chamei para amaldiçoar meus inimigos, mas você nada fez senão abençoá-los!”
12 E ele respondeu: “Será que não devo dizer o que o Senhor põe em minha boca?”
Números 23.13 – 30: Balaão abençoa Israel novamente
13 Balaque lhe disse: “Venha comigo a outro lugar de onde você poderá vê-los; você verá só uma parte, mas não todos eles. E dali amaldiçoe este povo para mim”.
14 Então ele o levou para o campo de Zofim, no topo do Pisga, e ali construiu sete altares e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.
15 Balaão disse a Balaque: “Fique aqui ao lado de seu holocausto enquanto vou me encontrar com ele ali adiante”.
16 Encontrando-se o Senhor com Balaão, pôs uma mensagem em sua boca e disse: “Volte a Balaque e dê-lhe essa mensagem”.
17 Ele voltou e o encontrou ao lado de seu holocausto, e com ele os líderes de Moabe. Balaque perguntou-lhe: “O que o Senhor disse?”
18 Então ele pronunciou este oráculo: Levante-se, Balaque, e ouça-me; escute-me, filho de Zipor.
19 Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala, e deixa de agir? Acaso promete, e deixa de cumprir?
20 Recebi uma ordem para abençoar; ele abençoou, e não o posso mudar.
21 Nenhuma desgraça se vê em Jacó, nenhum sofrimento em Israel. O Senhor, o seu Deus, está com eles; o brado de aclamação do Rei está no meio deles.
22 Deus os está trazendo do Egito; eles têm a força do boi selvagem.
23 Não há magia que possa contra Jacó, nem encantamento contra Israel. Agora se dirá de Jacó e de Israel: “Vejam o que Deus tem feito!”
24 O povo se levanta como leoa; levanta-se como o leão, que não se deita até que devore a sua presa e beba o sangue das suas vítimas.
25 Balaque disse então a Balaão: “Não os amaldiçoe nem os abençoe!”
26 Balaão respondeu: “Não lhe disse que devo fazer tudo o que o Senhor disser?”
27 Balaque disse a Balaão: “Venha, deixe-me levá-lo a outro lugar. Talvez Deus se agrade que dali você os amaldiçoe para mim”.
28 E Balaque levou Balaão para o topo do Peor, de onde se vê o deserto de Jesimom.
29 Balaão disse a Balaque: “Edifique-me aqui sete altares e prepare-me sete novilhos e sete carneiros”.
30 Balaque fez o que Balaão disse, e ofereceu um novilho e um carneiro em cada altar.
Diego eu já estudo e compartilho sua mensagens há 5 anos, fui copiar e compartilhar hoje 07/08/22, e não está copiando, porque?
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