Em Números 30 vemos a exibição da lei acerca do votos, algo que no sermão da montanha, foi proibido pelo Senhor Jesus (Mateus 5:33,34).
Israel não conseguia cumprir seus votos, principalmente o de permanecer em reverente obediência ao Senhor, que é o mais importante de todos.
De acordo com a nova aliança, o nosso “sim”, deve ser “sim”. E o nosso “não” deve ser “não (Mateus 5:37). Devemos desenvolver um caráter onde não seja necessário enfatizar a seriedade do que dizemos, mediante juramentos ou promessas.
Jesus considerou que quem não age desse maneira, está sendo influenciado pelo Diabo.
Nossas palavras são poderosas, de acordo com o sábio, nelas estão a vida e a morte (Provérbios 18:21). Devemos utilizá-la para produzir vida. Para abençoar as pessoas, encorajá-las, ressuscitar seus sonhos, ou exortá-las ao arrependimento para que voltem ao Senhor.
Que o Espírito Santo nos guie nessa jornada, nos concedendo sabedoria, domínio próprio e força, para que sejamos benção nessa área.
Esboço de Números 30:
Números 30.1,2: A respeito dos votos
Números 30.3 – 16: As condições do voto
Números 30.1,2: A respeito dos votos
1 Moisés disse aos chefes das tribos de Israel: É isto que o Senhor ordena:
2 Quando um homem fizer um voto ao Senhor ou um juramento que o obrigar a algum compromisso, não poderá quebrar a sua palavra, mas terá que cumprir tudo o que disse.
Números 30.3 – 16: As condições do voto
3 Quando uma moça que ainda vive na casa de seu pai fizer um voto ao Senhor ou obrigar-se por um compromisso
4 e seu pai souber do voto ou compromisso, mas nada lhe disser, então todos os votos e cada um dos compromissos pelos quais se obrigou serão válidos.
5 Mas, se o pai a proibir quando souber do voto, nenhum dos votos ou dos compromissos pelos quais se obrigou será válido; o Senhor a livrará porque o seu pai a proibiu.
6 Se ela se casar depois de fazer um voto ou depois de seus lábios proferirem uma promessa precipitada pela qual se obriga a si mesma
7 e o seu marido o souber, mas nada lhe disser no dia em que ficar sabendo, então os seus votos ou compromissos pelos quais ela se obrigou serão válidos.
8 Mas, se o seu marido a proibir quando o souber, anulará o voto que a obriga ou a promessa precipitada pela qual ela se obrigou, e o Senhor a livrará.
9 Qualquer voto ou compromisso assumido por uma viúva ou por uma mulher divorciada será válido.
10 Se uma mulher que vive com o seu marido fizer um voto ou obrigar-se por juramento a um compromisso
11 e o seu marido o souber, mas nada lhe disser e não a proibir, então todos os votos ou compromissos pelos quais ela se obrigou serão válidos.
12 Mas, se o seu marido os anular quando deles souber, então nenhum dos votos ou compromissos que saíram de seus lábios será válido. Seu marido os anulou, e o Senhor a livrará.
13 O marido poderá confirmar ou anular qualquer voto ou qualquer compromisso que a obrigue a humilhar-se.
14 Mas, se o marido nada lhe disser a respeito disso até o dia seguinte, com isso confirma todos os seus votos ou compromissos pelos quais se obrigou. Ele os confirma por nada lhe dizer quando os ouviu.
15 Se, contudo, ele os anular algum tempo depois de ouvi-los, ele sofrerá as consequências de sua iniquidade.
16 São essas as ordenanças que o Senhor deu a Moisés a respeito do relacionamento entre um homem e sua mulher, e entre um pai e sua filha moça que ainda vive na casa do pai.