Em Romanos 3, Paulo começa falando sobre a fidelidade e a justiça de Deus. Ele afirma que elas são independentes da nossa opinião e comportamento. Na verdade, a nossa injustiça e pecado confirma a fidelidade e justiça de Deus.
A partir disso, o apóstolo mostra que não há nenhum justo. Toda a humanidade pecou e isso a torna culpada e sem nenhum mérito à glória de Deus.
Em seguida, Paulo mostra que a prática da lei não pode salvar. Justamente, nossa incapacidade de obediência irrestrita a lei torna este um caminho impossível de ser seguido.
A justiça de Deus se revelou salvadora e graciosa em Jesus Cristo. Ele sim é a propiciação perfeita dos nossos pecados. O sacrifício de Jesus na Cruz revela que Deus ama a humanidade e não apenas um povo.
Romanos 3 e os culpados
Em Romanos 3.9 Paulo perguntou: “Que concluiremos então? Estamos em posição de vantagem?”
Como evidência de que os judeus não têm posição preferencial, Paulo afirmou que havia anteriormente posicionado tanto judeus quanto gentios estando sob o poder e controle do pecado e sob a condenação que resulta dele (ver Romanos 1.18 e 2.5).
A acusação foi primeiro para os gentios e depois judeus.
Para validar sua acusação de que todos estão “sob o pecado”, Paulo citou em Romanos 3.10–18 seis passagens do Antigo Testamento.
À parte da habitação do Espírito Santo, as pessoas não podem exibir este fruto do Espírito (Gálatas 5.22).
Eles não têm capacidade espiritual interior pela qual podem normal e automaticamente exercer bondade genuína para com os outros. Em vez disso, o pecado os torna egoístas e egocêntricos.
Embora Paulo não tenha citado o Salmo 14.2, “O Senhor olha do céu para os filhos dos homens”, esse versículo é significativo, pois o que se segue nesse salmo é a acusação de Deus contra a humanidade.
Pecadores!
Ao ler Romanos 3.13–18 percebemos que estes versos descrevem a maldade de várias partes do corpo humano, indicando figurativamente que cada parte contribui para a condenação de uma pessoa.
Tudo isso está resumido nas palavras de Paulo “Não há temor de Deus diante de seus olhos”.
Temer a Deus (isto é, reverenciá-lo por meio de adoração, confiança, obediência e serviço) é a essência de uma pessoa piedosa.
Portanto, para um judeu não temer a Deus era o cúmulo do pecado e da tolice.
Neste trecho Paulo não deixou qualquer base para os leitores judeus dizerem que seu argumento de que os judeus são pecadores contradiz o Antigo Testamento!
O estudo foi superficial … nada esclarecedor.
Muito bom o estudo amado, muito bom msm.
Graça e paz amados ,site top .
Tenho aprendido muito com as palavras que são postas aqui.
Deus abençoe suas vidas.
Obrigado Thiago!
Muito bom estudo sobre a palavra de Deus
PARABÉNS MUITO EDIFICANTE, APRENDI BASTANTE OBRIGADA .