A história da colonização brasileira é marcada por um período de grande violência e opressão contra os povos indígenas que já habitavam essas terras. Desde a chegada dos primeiros colonizadores europeus, os índios foram vítimas de exploração, escravização, genocídio e perda de suas terras e cultura. Infelizmente, essa mentalidade de opressão e desrespeito aos mais vulneráveis ainda persiste em nossos dias.
A colonização brasileira foi marcada pela exploração desenfreada dos recursos naturais, muitas vezes sem considerar os impactos ambientais e sociais. Além disso, a busca pelo lucro a todo custo levou à escravização de milhares de africanos, que foram subjugados e forçados a trabalhar em condições degradantes. Essa mesma mentalidade de lucro e poder ainda se manifesta em nossa sociedade atual, com a exploração de trabalhadores, a destruição do meio ambiente e a desigualdade social.
Infelizmente, essa história de opressão e desrespeito aos mais vulneráveis ainda se repete em nossos dias. Ainda vemos a exploração de trabalhadores, a discriminação racial e a desigualdade social. Precisamos refletir sobre essa história e buscar formas de mudar essa realidade. Isso implica em reconhecer os erros do passado e lutar por uma sociedade mais justa e igualitária, onde os direitos de todos sejam respeitados, essa é a vontade de Deus revelada em sua palavra, para o ser humano.
Tenha cuidado Cristão (Vídeo)
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Coxeando entre dois pensamentos
Veja o que está escrito em 1 Reis 18.21:
Elias dirigiu-se ao povo e disse: “Até quando vocês vão oscilar entre duas opiniões? Se o Senhor é Deus, sigam-no; mas, se Baal é Deus, sigam-no”. O povo, porém, nada respondeu. (1 Reis 18:21 NVI)
Essa passagem nos mostra como é fácil nos deixar levar por influências ao nosso redor e perder o foco daquilo que agrada a Deus.
Hoje em dia, ainda vemos muitas pessoas coxeando entre dois pensamentos, sem saber exatamente em que acreditar ou qual caminho seguir. Vivemos em uma sociedade cada vez mais complexa e plural, onde somos bombardeados por informações e opiniões que negam os valores da Palavra de Deus, o tempo todo. E muitas vezes, nos sentimos pressionados a seguir a opinião dos outros, sem parar para pensar no que realmente acreditamos.
A passagem de 1 Reis 18.21 nos lembra da importância de ter clareza em relação aos nossos valores e fé em Jesus. Se acreditamos em Deus, devemos segui-Lo e buscar Sua vontade em tudo o que fazemos. Isso implica em não nos deixar levar pelas influências externas e ter coragem para tomar nossas próprias decisões, mesmo que isso signifique ir contra a corrente.
No contexto da colonização brasileira, isso significa não ceder ao sistema explorador que nos cerca e nos vê como objetos de produtividade, não como pessoas. Hoje em dia, isso pode significar dizer não, a muita coisa, inclusive na Igreja.
Muitos líderes cristãos enxergam a Igreja como mão de obra barata e qualificada, ao invés de noiva de Jesus. A partir de sua visão errada da Igreja e de suas ambições pessoais, exploram o povo de diversas maneiras.
Sobre isso, a autora cristã Kay Arthur disse o seguinte: “Não se preocupe com o que você não tem, preocupe-se com o que você tem e como você pode utilizá-lo para a glória de Deus.”
Que possamos buscar sempre a vontade de Deus em tudo o que fazemos, e não nos deixar levar pelas influências ruins. Que possamos ter clareza em relação a vontade de Deus para nossa vida, e ter coragem para não, há muitas propostas que só visam a nossa exploração, nunca o nosso bem estar. Que possamos ser verdadeiros seguidores de Cristo, mesmo que isso signifique ir contra a corrente…
Buscar a vontade de Deus em tudo o que fazemos
Veja o que está escrito em Tiago 4:4:
“A amizade com o mundo é inimizade com Deus. Portanto, quem quer ser amigo do mundo torna-se inimigo de Deus.”
Tiago 4.4 nos alerta sobre o perigo de nos conformarmos com o mundo e nos tornar seus amigos. A pressão social para nos encaixar e sermos aceitos pode nos levar a comprometer nossos valores e princípios, e isso pode nos afastar da vontade de Deus.
Na colonização brasileira, vemos como os colonizadores europeus buscaram impor sua cultura e valores aos povos indígenas que já habitavam essas terras. Essa mesma mentalidade de imposição cultural e destruição ainda se manifesta em nossos dias, com o racismo, a discriminação e o desrespeito às culturas e tradições diferentes, e repito: muitas vezes na Igreja.
Há irmãos, que não saúdam o outro com a paz do Senhor, pelo simples fato de Ele gostar de futebol.
A passagem de Tiago 4.4 nos lembra da importância de não nos conformar com os padrões do mundo, mas sim de buscar a vontade de Deus em tudo o que fazemos. Isso implica em ter coragem para ser diferentes, para defender os valores e princípios da Palavra de Deus, mesmo que isso signifique desagradar a alguém.
Desde a colonização o povo brasileiro, de maneira geral, vive debaixo de muita exploração. Com o passar dos anos, só mudou a forma, mas a exploração continua fazendo parte da nossa sociedade, em todos os níveis. Não é incomum, encontrar alguém querendo tirar proveito de nós, em algum momento.
Sobre isso, a autora cristã Stormie Omartian disse o seguinte: “Não devemos nos deixar influenciar pelas pressões do mundo, mas sim deixar a luz de Cristo brilhar através de nós, para que outros possam ver e glorificar a Deus.”
Como cristãos, somos chamados a ser sal e luz no mundo, a levar a mensagem de amor e esperança de Cristo a todas as pessoas, independentemente de sua raça, cultura ou origem. Isso implica em não nos conformarmos com os padrões do mundo, mas sim de buscar a vontade de Deus em tudo o que fazemos. Que possamos ter coragem para defender os valores e princípios que acreditamos, mesmo que isso signifique desagradar a pessoas. E que possamos ser verdadeiros amigos de Deus, buscando sempre Sua vontade em todas as áreas da vida, amando ao próximo como a nós mesmos.
O exemplo inspirador de Epafrodito
Veja o que está escrito em Colossenses 4:12:
Epafras, que é um de vocês e servo de Cristo Jesus, envia saudações. Ele está sempre batalhando por vocês em oração, para que, como pessoas maduras e plenamente convictas, continuem firmes em toda a vontade de Deus. (Colossenses 4:12 NVI)
Colossenses 4:12 nos apresenta um exemplo inspirador de um homem chamado Epafrodito, que trabalhava incansavelmente pela causa de Cristo. Paulo o descreve como alguém que “trabalhava muito por vocês e por aqueles que estão em Laodicéia e Hierápolis”. Epafrodito não buscava reconhecimento ou poder, mas sim o bem-estar das pessoas ao seu redor.
Na colonização brasileira, vemos como os colonizadores europeus buscaram enriquecer às custas dos povos indígenas que já habitavam o Brasil. Eles se preocupavam apenas com seus próprios interesses e não se importavam com o bem-estar das pessoas que exploravam ou com o impacto que sua exploração tinha no meio ambiente e nas comunidades locais.
Hoje em dia, ainda vemos essa mentalidade de exploração e destruição em nossa sociedade, com empresas que priorizam o lucro a todo custo e políticos que buscam apenas o poder e a fama, e de líderes cristãos que estão mais preocupados com seus estômagos, do que com o bem estar do povo de Deus.
A passagem de Colossenses 4:12 nos lembra da importância de trabalharmos pelo bem-estar das pessoas ao nosso redor, sem buscar reconhecimento ou poder. Isso implica em buscar a justiça social, a igualdade e o bem-estar de todos, independentemente de sua posição ou status social.
Precisamos ser intencionais em amar as pessoas, no nosso dia a dia, mesmo aquelas que pensam ou tem comportamento diferente do nosso. E hoje em dia, isso significa: posicionamento. Como cristãos, precisamos assumir essa postura em nosso dia a dia.
Sobre isso, o Pastor e autor Rick Warren, disse o seguinte: “A verdadeira grandeza não está em ser rico, famoso ou poderoso, mas sim em usar nossos talentos e recursos para fazer a diferença na vida das pessoas ao nosso redor.”
Como cristãos, somos chamados a imitar o exemplo de Epafrodito e trabalhar incansavelmente pela causa de Cristo, buscando sempre o bem-estar das pessoas ao nosso redor. Que possamos ter um coração compassivo e generoso, dispostos a ajudar e servir aos outros, sem buscar reconhecimento ou poder. E que possamos ser verdadeiros agentes de transformação em nossa sociedade, buscando sempre a justiça social, a igualdade e o bem-estar de todos os cidadãos, em nome de Cristo.